sexta-feira, 15 de julho de 2011

Planeta Extremo e Clayton Conservani na 'Aurora Boreal'


O Planeta Extremo deste domingo, dia 17, vai à Noruega em busca da Aurora Boreal, um dos fenômenos naturais mais espetaculares do planeta. Imagens surpreendentes, em tecnologia HD (alta definição), mostram os desafios e obstáculos enfrentados pelo repórter Clayton Conservani e sua equipe, em dias de inverno no Pólo Norte, quando a luz do sol quase não aparece.

Clayton visita a universidade de Tromso, na Noruega, onde um biólogo explica detalhadamente como o fenômeno, que acontece a aproximadamente 100 quilômetros da Terra, se propaga. Explosões solares emitem partículas de elétrons que são atraídas pelos pólos magnéticos do planeta e, quando estes elétrons se encontram com a atmosfera, acontece o fenômeno da Aurora Boreal, com luzes que se espalham pelo céu em várias direções, surgindo e desaparecendo repentinamente. “Muito impressionante! Olha isso: é muito diferente de tudo que já vi na minha vida!”, exclamou Clayton, emocionado, ao ver o fenômeno pessoalmente pela primeira vez.

A equipe do programa aproveita também para conversar com o cientista Truls Lynne Hansen, que pesquisa os pólos magnéticos da terra, locais onde a Aurora Boreal aparece com grande intensidade. Hansen, que estuda o assunto há mais de 20 anos, conta que no Ártico o fenômeno se chama Aurora Boreal, e na Antártica, Aurora Austral. O quadro desta semana acompanha ainda a jornada diária de um corajoso grupo que trabalha cerca de 14 horas por dia, sob um frio de 15 graus negativos, para esculpir um hotel todo feito de gelo. São três semanas de trabalho pesado e cerca de 600 toneladas de neve e 300 toneladas de blocos de gelo para a conclusão do hotel, no qual os hospedes enfrentam seis graus negativos em seus quartos.

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